GEOMETRIA E TOPOLOGIA, TOPOGEOMETRIA GRACELI OSCILATÓRIA ONDULATORIA ALEATÓRIA  OU DE FLUXOS HARMÔNICOS.


VARIAÇÕES DE  :


ESPAÇO, ÁREAS, ARESTAS, CAMINHOS, REDES, ÂNGULOS, FORMAS, ESTRUTURAS, RETAS E CURVAS, ETC,  EM PEÊNDULOS, CÂMARAS ELÁSTICAS,  ONDAS EM PISCINAS E NO AR, E OUTROS, EXPLOSÕES DE BALÕES , ETC, EM RELAÇÃO AO TEMPO E MOVIMENTO, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO TENSORES DE DENSIDADES E ELASTICIDADES DOS MATERIAIS E FORÇAS E RESISTÊNCIAS  SOBRE OS MESMOS.


[ GTR*] [ GTF*]  dg = TENSOR GRACELI DE RESITÊNCIA, TENSOR GRACELI DE FORÇAS, DERIVADA DE TENSORES DE GRACELI.



       [ GTR*] [ GTF*]  dg


         [ GTR*] [ GTF*]  dg





Em geometria diferencial, o tensor de Einstein (também tensor de traço revertido de Ricci), nomeado em relação a Albert Einstein, é usado para expressar a curvatura de uma variedade de Riemann. Em relatividade geral, o tensor de Einstein aparece nas equações de campo de Einstein para a gravitação descrevendo a curvatura do espaço-tempo.

Definição

O tensor de Einstein  é um tensor de ordem definido sobre variedades riemannianas. Ele é definido como

sendo  o tensor de Ricci o tensor métrico e  o escalar de curvatura de Ricci. Em notação com índices, o tensor de Einstein tem a forma





Em geometria de Riemann, uma variedade de Riemann (a designação variedade riemanniana também é encontrada) é uma variedade diferenciável real na qual cada espaço tangente é dotado de um produto interior de maneira que varie suavemente ponto a ponto. Isto permite que se definam várias noções métricas como comprimento de curvasângulosáreas (ou volumes), curvaturasgradientes de funções e divergência de campos vetoriais.

Introdução

Uma variedade de Riemann é uma generalização do conceito métricodiferencial e topológico do espaço euclidiano a objetos geométricos que localmente tem a mesma estrutura que o espaço euclidiano mas globalmente podem representar forma "curva". Com efeito, os exemplos mais simples de variedades de Riemann são precisamente superfícies curvas de  e subconjuntos abertos de .

A estrutura matemática da geometria riemanniana permite estender a subconjuntos curvos ou hipersuperfícies do espaço euclidiano, as noções métricas de comprimento de uma curva, área de uma superfície, (hiper)volume ou ângulo entre duas curvas. Isto é realizado definindo-se em cada ponto um objeto matemático chamado tensor métrico que permite especificar um procedimento para medir distâncias, e portanto definir qualquer outro conceito métrico baseado em distâncias e suas variações.

O comprimento de uma curva  é definido pela integração dos comprimentos dos vetores tangente em cada curva de tempo .

Do ponto de vista matemático una variedade de Riemann é um tripleto do tipo:

Onde:

 é uma variedade diferenciável na que se tenha especificado o conjunto de cartas locais.
 é uma aplicação bilinear definida positiva desde o espaço tangente à variedade: 

Em particular, a métrica g permite definir em cada espaço tangente uma norma ||.|| mediante











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